O Palmeiras segue movimentando o mercado de transferências e está em negociações para tentar a contratação do meio-campista Andreas Pereira, atualmente no Fulham, da Inglaterra.
O clube paulista apresentou uma proposta final de 20 milhões de euros, além de 2 milhões de euros em bônus condicionados ao desempenho do jogador. Contudo, o Fulham ainda não respondeu, o que pode prolongar a situação até o final da semana.
Enquanto isso, a situação de Mathías Villasanti, volante do Grêmio, segue em compasso de espera. O Palmeiras tem interesse no paraguaio como uma alternativa caso não consiga fechar com Andreas Pereira. No entanto, a diretoria gremista, que recentemente renovou o contrato de Villasanti até 2027, já sinalizou que não pretende negociá-lo facilmente.
Palmeiras segue em busca de Villasanti e Grêmio impõe valor
Para abrir conversas, o Grêmio exige uma proposta que alcance pelo menos R$ 80 milhões, valor considerado elevado mesmo após os altos investimentos recentes do Verdão em jogadores como Paulinho e Facundo Torres.
A possível movimentação em torno de Villasanti não é inédita. O volante já despertou o interesse do Palmeiras em outras ocasiões e, ao final desta temporada, voltou a chamar a atenção do clube paulista. Até o zagueiro Gustavo Gómez, companheiro de Villasanti na seleção paraguaia, foi consultado pela diretoria palmeirense sobre o desempenho do jogador.
Desde sua chegada ao Grêmio em 2021, Villasanti se consolidou como titular absoluto e uma peça fundamental no elenco. Reconhecido por sua consistência defensiva e capacidade de distribuição de jogo, ele se tornou um dos destaques da equipe tricolor, o que explica a postura firme da diretoria gremista em não facilitar uma saída.
A definição sobre Andreas Pereira deve determinar os próximos passos do Palmeiras. Caso o negócio com o Fulham não avance, Villasanti pode se tornar o principal alvo do clube paulista, possivelmente levando a uma proposta mais alinhada às expectativas do Grêmio. Até lá, a diretoria gremista permanece tranquila, respaldada pela segurança contratual do atleta.
